2007/09/12

Canção JMJ Sydney 2008



Download da canção aqui

Letra:

Receive the Power

Verse 1
Every nation, every tribe,
come together to worship You.
In Your presence we delight,
we will follow to the ends of the earth.

Chorus
Alleluia! Alleluia!
Receive the Power, from the Holy Spirit!
Alleluia! Alleluia!
Receive the Power to be a light unto the world!

Verse 2
As Your Spirit calls to rise
we will answer and do Your Will.
We’ll forever testify
of Your mercy and unfailing love.

Chorus
Alleluia! Alleluia!
Receive the Power, from the Holy Spirit!
Alleluia! Alleluia!
Receive the Power to be a light unto the world!

Bridge
Lamb of God, we worship You,
Holy One, we worship You,
Bread of Life, we worship You,
Emmanuel, we worship You.
Lamb of God, we worship You,
Holy One, we worship You,
Bread of Life, we worship You,
Emmanuel, we will sing forever.

Chorus
Alleluia! Alleluia!
Receive the Power, from the Holy Spirit!
Alleluia! Alleluia!
Receive the Power to be a light unto the world!

2007/09/11

“Sede jovens de personalidade forte”

“Sede jovens de personalidade forte”, “não tenhais medo de sonhar!”, “o Papa está próximo das famílias separadas por um divórcio”, “haverá sonhos irrealizáveis se quem os suscita é Deus?”, “segui a via da humildade!”, “ide contra a corrente”. E os jovens aplaudiram o Papa.

2007/09/03

Bento XVI
500.000 jovens de Itália reuniram-se este fim de semana em Loreto para preparar, com Bento XVI, a Jornada Mundial da Juventude que terá lugar na Austrália no ano que vem.

O santuário de Loreto conserva a casa em que o Anjo Gabriel apareceu à Virgem Maria. Por isso, o Papa falou aos jovens de valentia, de entrega e de humildade. Disponibilizamos uma selecção das palavras do Papa:


“Quem nos reuniu [em Loreto] foi o Espírito Santo. Sim, assim é! Quem vos guiou foi o Espírito; viestes até aqui com as vossas dúvidas e certezas, com as vossas alegrias e as vossas preocupações. Agora toca-vos a vós abrir o coração e oferecer tudo a Deus. Dizei-Lhe: “Estou aqui; certamente, não sou ainda como Tu queres que seja, não consigo sequer entender-me a mim mesmo em profundidade, mas com a tua ajuda estou pronto a seguir-Te. Senhor Jesus, esta tarde queria falar-Te, fazendo minha a atitude interior e o abandono confiado daquela jovem mulher, que há mais de dois mil anos deu o seu “sim” ao Pai, que a elegia para ser tua Mãe. O Pai elegeu-a porque era dócil e obediente à Sua vontade". Como ela, como a jovem Maria, cada um de vós, queridos jovens amigos, diga com fé em Deus: Aqui estou, faça-se em mim a Vossa palavra” (...)”.

”Lamentavelmente, hoje, com frequência, uma existência plena e feliz é vista por muitos jovens como um sonho difícil e por vezes, irrealizável. Tantos jovens da vossa idade olham o futuro com apreensão e colocam-se não poucas interrogações. Perguntam-se preocupados: Como inserir-se numa sociedade marcada por numerosas e graves injustiças e sofrimentos? Como reagir ao egoísmo e à violência que às vezes parecem prevalecer? Como dar um sentido pleno à vida? Com amor e convicção, vos repito a vós, jovens aqui presentes, e por vosso intermédio, aos jovens da vossa idade no mundo inteiro: Não tenhais medo, Cristo pode colmar as aspirações mais íntimas do vosso coração. Haverá, porventura, sonhos irrealizáveis quando quem os suscita e os cultiva no coração é o Espírito de Deus? Haverá algo que possa bloquear o nosso entusiasmo se estamos unidos a Cristo? Nada nem ninguém, diria o apóstolo Paulo, poderá separar-nos do amor de Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor. (Cf Rm 8, 35-39)”.

"Não deveis ter medo de sonhar com grandes projectos de fazer o bem, com os olhos abertos e não vos deveis deixar desanimar pelas dificuldades".
”Deixai que vos repita: cada um de vós se permanecer unido a Cristo, poderá fazer grandes coisas. Por isso, queridos amigos, não deveis ter medo de sonhar com os olhos abertos com grandes projectos de fazer o bem e não vos deveis deixar desanimar pelas dificuldades. Cristo tem confiança em vós e deseja que possais realizar cada um dos vossos mais nobres e elevados sonhos de autêntica felicidade. Nada é impossível para quem confia em Deus e se confia a Ele. Reparai na jovem Maria. O Anjo anunciou-Lhe algo verdadeiramente inconcebível, participar do modo mais comprometedor possível no mais grandioso dos planos de Deus, a salvação da humanidade. Diante de uma tal proposta Maria ficou perturbada, reparando em toda a pequenez do seu ser frente à omnipotência de Deus e perguntou-se, como é possível, porquê a mim? Disposta, no entanto, a cumprir a vontade divina pronunciou prontamente o Seu “sim”, que mudou a Sua vida e a história da humanidade inteira. É graças ao Seu “sim” que nós nos encontramos aqui esta tarde.

”Pergunto-me e pergunto-vos a vós, os pedidos que Deus nos dirige, por muito difíceis que nos possam parecer, poderão igualar aquilo que foi pedido por Deus à jovem Maria? Queridos rapazes e raparigas, aprendamos de Maria a dizer o nosso “sim”, porque ela sabe verdadeiramente o que significa responder generosamente aos pedidos do Senhor. Maria, queridos jovens, conhece as vossas aspirações mais nobres e profundas. Conhece bem, sobretudo, o vosso grande desejo de amor, a vossa necessidade de amar e de ser amados. Olhando-A, seguindo-A docilmente descobrireis a beleza do amor, mas não de um amor “de usar e deitar fora”, passageiro, enganoso, prisioneiro de uma mentalidade egoísta e materialista, mas do amor verdadeiro e profundo. No mais íntimo do coração de cada rapaz e de cada rapariga, que assoma à vida, cultiva o sonho de um amor que dê um sentido pleno ao próprio futuro. Para muitos isto cumpre-se na escolha do matrimónio e na formação de uma família onde o amor entre um homem e uma mulher seja vivido como um dom recíproco e fiel, como um dom definitivo, selado pelo “sim” pronunciado diante de Deus no dia do matrimónio, um “sim” para toda a existência. Sei bem que este sonho é hoje cada vez menos fácil de realizar. À nossa volta, quantos fracassos do amor. Quantas famílias destruídas. Quantos rapazes, também entre vós, que assistiram à separação e divórcio dos seus pais. Aos que se encontram numa tão delicada e complexa situação queria dizer esta tarde, a mãe de Deus, a comunidade de crentes, o Papa, estão ao vosso lado e oram para que a crise que marca as famílias do nosso tempo não se converta num fracasso irreversível. Possam as famílias cristãs, com o apoio da Graça divina, manter-se fiéis àquele solene compromisso de amor assumido com alegria diante do sacerdote e da comunidade cristã, no dia solene do matrimónio”.

Durante a noite, alguns tiveram tempo, inclusivamente, para dormir. (Foto Paola Fumagalli).
”Diante de tantos fracassos é frequente esta pergunta: sou eu melhor que os meus amigos e familiares que tentaram e fracassaram? Porquê eu, precisamente eu, deveria conseguir em algo onde tantos se rendem? Este temor humano pode bloquear também os espíritos mais valentes, mas nesta noite que nos espera, aos pés da Sua Casa Santa, Maria repetirá a cada um de vós, queridos jovens amigos, as palavras que Ela própria escutou quando o Anjo se lhe dirigiu; não temas; não tenhas medo. O Espírito Santo está convosco e não vos abandona nunca. Para quem confia em Deus nada é impossível. Isto é válido para quem está destinado à vida matrimonial e mais ainda, para aqueles a quem Deus propõe uma vida de total desprendimento dos bens da terra para estar a tempo inteiro dedicado ao seu Reino (...) Queridos jovens, se o Senhor vos chama a viver mais intimamente ao seu serviço, respondam generosamente. Tenham a certeza, a vida dedicada a Deus nunca é gasta em vão”.

“Deus “olhou para a humildade da sua escrava”. A humildade de Maria, explicou o Papa, é o que Deus d’Ela mais aprecia. Não sigais a via do orgulho, mas a da humildade. Ide contra a corrente, não escuteis as vozes interessadas e sugestivas que hoje de muitas origens propagam modelos de vida impregnados de arrogância e de violência, de prepotência e de êxito a qualquer preço, o aparentar e o ter, em detrimento do ser. Não tenhais medo, queridos jovens, de preferir os caminhos “alternativos” indicados pelo autêntico amor, um estilo de vida sóbrio e solidário; relações afectivas sinceras e puras; um compromisso honesto no estudo e no trabalho; o interesse profundo pelo bem comum”.

“Olha-se para o humilde como alguém que renunciou, como um fracassado, como alguém que nada tem para dizer ao mundo. No entanto, esta é a chave mestra, não somente porque a humildade é uma grande virtude humana, mas porque, em primeiro lugar, representa o modo de actuar do próprio Deus. É o caminho escolhido por Cristo, o Mediador da Nova Aliança, o qual aparecendo no seu porte como homem, humilhou-Se a Si mesmo, obediente até à morte na Cruz”

Um participante na explanada de Loreto. Foto: Emmanuele Magnanimi.
“Penso em tantos rapazes e raparigas que estão no catálogo dos santos anónimos, mas não são anónimos para Deus. Para Ele cada pessoa é única, com o seu nome e o seu rosto. Todos, e vós bem o sabeis, estamos chamados a ser santos!”

“Queridos rapazes e raparigas – disse o Papa – em nome de Jesus, quero-vos repetir com força esta noite, Ide, vivei, amai! – exclamou – Aos olhos de Deus, cada um de vós é importante. Sois importantes para as vossas famílias, para os vossos amigos, para os vossos educadores, para todos aqueles de quem gostais, para o vosso país, para o mundo inteiro, para a Igreja, para Jesus Cristo. Porque não há vida que não seja importante; senti-vos realmente importantes, protagonistas, porque estais no centro do amor de Deus”.

“Se olhardes para a frente descobrireis, com felicidade, que o futuro está encerrado na vossa capacidade de responder ao convite de Cristo a amar sem reservas”

“Em Cristo encontrareis a resposta às perguntas mais íntimas do vosso coração, porque Ele, só Ele, é capaz de vos fazer realmente livres e capazes de amar. Não tendes que temer nada, porque, inclusivamente, quando parece que Ele está mudo face às vossas perguntas, está muito perto de vós, mais, leva-vos pela mão”.

Agora, Loreto. Daqui a um ano, Sidney... se Deus quiser!".
“Propor Cristo [aos outros] não significa impô-Lo. Ali, onde há violência e coacção, não está Cristo. Sede jovens de personalidade forte; isto é o que espera de vós o Papa; isto é o que esperam de vós os vossos Bispos, as vossas famílias e a sociedade actual”.

“(...) A partir de agora, caros jovens, quereria encontrar-me convosco em Sidney, onde dentro de um ano terá lugar a próxima Jornada Mundial da Juventude. Eu sei, a Austrália fica longe e para os jovens italianos é literalmente no outro lado do mundo. Oremos para que o Senhor, que cumpre cada prodígio, conceda a muitos de vós a possibilidade de ali estarem. Que mo conceda a mim e vo-lo conceda a vós. Este é um dos muitos sonhos que temos e que esta noite confiamos a Maria, rezando juntos”.

2007/09/08

WYD2008 Sydney

Site oficial da Jornada Mundial da Juventude - Sydney (15 a 20 Julho 2008)
http://www.wyd2008.org

2007/08/05

"Bênção das Pastas"




Notícia retirada do Urbi de 2007-05-08 (link aqui)

Finalistas assinalam “Bênção das Pastas”

Mais uma vez um mar de gente encheu por completo o Santuário de Nossa Senhora da Conceição, na Covilhã, para presenciar a cerimónia da “Bênção das Pastas”. Este ano, cerca de 800 alunos da UBI assinalaram o final das suas licenciaturas.

> Eduardo Alves

Foi na manhã do passado sábado, 5 de Maio, que várias centenas de alunos da UBI participaram na cerimónia da “Bênção das Pastas”. O Santuário de Nossa Senhora da Conceição foi o palco escolhido para este evento que contou também com a presença de largos milhares de pessoas – familiares e amigos dos estudantes – que se deslocaram à “cidade neve”.
Este ano, a cerimónia ficou marcada pela presença de vários cursos novos. No leque de cores das fitas destinadas às várias licenciaturas, surgem novos tons que simbolizam Medicina, o Cinema, o Design Industrial e o Design de Moda.
A cerimónia da “Bênção das Pastas” foi presidida pelo bispo da Guarda, D. Manuel Felício. Na sua intervenção, este representante da Igreja Católica lembrou aos licenciados “o importante papel que têm de desempenhar na construção de uma sociedade mais justa, culta e unida”.
A iniciativa que conta com a organização da Capelania da UBI e com o apoio da Associação Académica da Universidade da Beira Interior (AAUBI) e dos vários núcleos de estudantes juntou, este ano, um verdadeiro mar de gente na Covilhã. O número elevado de estudantes, a que acresceu os alunos das novas licenciaturas foram motivos para o número assinalável de familiares e amigos nesta cerimónia.
Durante a tarde, decorreu também a entrega de diplomas e cartas de curso aos alunos que terminaram as suas licenciaturas no ano passado ou defenderam as suas teses de mestrado. Também esta iniciativa ficou marcada pelo elevado número de pessoas, ao ponto de ser transferida para a Auditório Maior da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS).
Manuel José Santos Silva, reitor da UBI, entregou cerca de 580 diplomas de licenciatura e 99 cartas magistrais, referentes a teses de mestrado prestadas na UBI durante o ano passado.
Na sua intervenção, o responsável máximo pela instituição de ensino superior, destacou os elevados números de licenciados pela UBI, como “prova da importância e da capacidade de formação que esta universidade tem”. Santos Silva lembrou aos antigos alunos da instituição que estes “representam a melhor prova das capacidades da UBI”. O desempenho destas no mundo laboral e no desenvolvimento da sociedade “é a melhor imagem de marca da instituição”.

2007/03/10

D. Manuel da Rocha Felício-Catequese Quaresmal

CATEQUESE QUARESMAL
D. Manuel da Rocha Felício
(Bispo da Guarda)
Dia 14 de Março 2007 (Quarta-feira) -
21:30h – Anfiteatro 1 (Parada) - UBI

Tema:

A fé cristã
faz-se cultura
para dialogar com as culturas

Confissões e Via Sacra 2007

Confissões
Quarta-feira, 21 - Março 2007
21:30h - Capela dos
Serviços Sociais UBI Covilhã

Via Sacra
Quinta-feira, 29 de Março 2007 21:00 Horas

1ª Estação: Capela Românica
de S. Martinho – UBI
Estações seguintes:
Igreja S. TIAGO

2007/02/25

Mensagem de Bento XVI para a Quaresma de 2007


O texto, datado de 21 de Novembro de 2006, tem por título um versículo do Evangelho de S. João: «Hão-de olhar para Aquele que trespassaram» (Jo 19, 37)

2007/02/20
Queridos irmãos e irmãs!

«Hão-de olhar para Aquele que trespassaram» (Jo 19, 37). Este é o tema bíblico que guia este ano a nossa reflexão quaresmal. A Quaresma é tempo propício para aprender a deter-se com Maria e João, o discípulo predilecto, ao lado d’Aquele que, na Cruz, cumpre pela humanidade inteira o sacrifício da sua vida (cf. Jo 19, 25). Portanto, dirijamos o nosso olhar com participação mais viva, neste tempo de penitência e de oração, para Cristo crucificado que, morrendo no Calvário, nos revelou plenamente o amor de Deus. Detive-me sobre o tema do amor na Encíclica Deus caritas est, pondo em realce as suas duas formas fundamentais: o agape e o eros.

O amor de Deus: agape e eros

A palavra agape, muitas vezes presente no Novo Testamento, indica o amor oblativo de quem procura exclusivamente o bem do próximo; a palavra eros denota, ao contrário, o amor de quem deseja possuir o que lhe falta e anseia pela união com o amado. O amor com o qual Deus nos circunda é sem dúvida agape. De facto, pode o homem dar a Deus algo de bom que Ele já não possua? Tudo o que a criatura humana é e possui é dom divino: é portanto a criatura que tem necessidade de Deus em tudo. Mas o amor de Deus é também eros. No Antigo Testamento o Criador do universo mostra para com o povo que escolheu uma predilecção que transcende qualquer motivação humana. O profeta Oseias expressa esta paixão divina com imagens audazes, como a do amor de um homem por uma mulher adúltera (cf. 3, 1-3); Ezequiel, por seu lado, falando do relacionamento de Deus com o povo de Israel, não receia utilizar uma linguagem fervorosa e apaixonada (cf. 16, 1-22). Estes textos bíblicos indicam que o eros faz parte do próprio coração de Deus: o Omnipotente aguarda o «sim» das suas criaturas como um jovem esposo o da sua esposa. Infelizmente desde as suas origens a humanidade, seduzida pelas mentiras do Maligno, fechou-se ao amor de Deus, na ilusão de uma impossível auto-suficiência (cf. Gn 3, 1-7). Fechando-se em si mesmo, Adão afastou-se daquela fonte de vida que é o próprio Deus, e tornou-se o primeiro daqueles «que, pelo temor da morte, estavam toda a vida sujeitos à escravidão» (Hb 2, 15). Deus, contudo, não se deu por vencido, aliás o «não» do homem foi como que o estímulo decisivo que o levou a manifestar o seu amor em toda a sua força redentora.

Bento XVI na Via Sacra de 2006
A Cruz revela a plenitude do amor de Deus

É no mistério da Cruz que se revela plenamente o poder incontível da misericórdia do Pai celeste. Para reconquistar o amor da sua criatura, Ele aceitou pagar um preço elevadíssimo: o sangue do seu Filho Unigénito. A morte, que para o primeiro Adão era sinal extremo de solidão e de incapacidade, transformou-se assim no acto supremo de amor e de liberdade do novo Adão. Pode-se então afirmar, com São Máximo, o Confessor, que Cristo «morreu, se assim se pode dizer, divinamente, porque morreu livremente» (Ambigua, 91, 1956). Na Cruz manifesta-se o eros de Deus por nós. Eros é de facto – como se expressa o Pseudo Dionísio – aquela «força que não permite que o amante permaneça em si mesmo, mas o estimula a unir-se ao amado» (De divinis nominibus, IV, 13: PG 3, 712). Qual «eros mais insensato» (N. Cabasilas, Vita in Cristo, 648) do que aquele que levou o Filho de Deus a unir-se a nós até ao ponto de sofrer como próprias as consequências dos nossos delitos?

«Aquele que trespassaram»
Momento da Semana Santa de Valladolid. Imagem de Gregorio Fernández

Queridos irmãos e irmãs, olhemos para Cristo trespassado na Cruz! É Ele a revelação mais perturbadora do amor de Deus, um amor em que eros e agape, longe de se contraporem, se iluminam reciprocamente. Na Cruz é o próprio Deus que mendiga o amor da sua criatura: Ele tem sede do amor de cada um de nós. O apóstolo Tomé reconheceu Jesus como «Senhor e Deus» quando colocou o dedo na ferida do seu lado. Não surpreende que, entre os santos, muitos tenham encontrado no Coração de Jesus a expressão mais comovedora deste mistério de amor. Poder-se-ia até dizer que a revelação do eros de Deus ao homem é, na realidade, a expressão suprema do seu agape. Na verdade, só o amor no qual se unem o dom gratuito de si e o desejo apaixonado de reciprocidade infunde um enlevo que torna leves os sacrifícios mais pesados. Jesus disse: «E Eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a Mim» (Jo 12, 32). A resposta que o Senhor deseja ardentemente de nós é antes de tudo que acolhamos o seu amor e nos deixemos atrair por Ele. Mas aceitar o seu amor não é suficiente. É preciso corresponder a este amor e comprometer-se depois a transmiti-lo aos outros: Cristo «atrai-me para si» para se unir comigo, para que eu aprenda a amar os irmãos com o seu mesmo amor.

Sangue e água

«Hão-de olhar para Aquele que trespassaram». Olhemos com confiança para o lado trespassado de Jesus, do qual brotam «sangue e água» (Jo 19, 34)! Os Padres da Igreja consideraram estes elementos como símbolos dos sacramentos do Baptismo e da Eucaristia. Com a água do Baptismo, graças à acção do Espírito Santo, abre-se para nós a intimidade do amor trinitário. No caminho quaresmal, recordando o nosso Baptismo, somos exortados a sair de nós próprios e a abrir-nos, num abandono confiante, ao abraço misericordioso do Pai (cf. São João Crisóstomo, Catechesi, 3, 14 ss.). O sangue, símbolo do amor do Bom Pastor, flui em nós especialmente no mistério eucarístico: «A Eucaristia atrai-nos para o acto oblativo de Jesus... somos envolvidos na dinâmica da sua doação» (Enc. Deus caritas est, 13). Vivamos então a Quaresma como um tempo «eucarístico», no qual, acolhendo o amor de Jesus, aprendemos a difundi-lo à nossa volta com todos os gestos e palavras. Contemplar «Aquele que trespassaram» estimular-nos-á desta forma a abrir o coração aos outros reconhecendo as feridas provocadas à dignidade do ser humano; impulsionar-nos-á, sobretudo, a combater qualquer forma de desprezo da vida e de exploração da pessoa e a aliviar os dramas da solidão e do abandono de tantas pessoas. A Quaresma seja para cada cristão uma experiência renovada do amor de Deus que nos foi dado em Cristo, amor que todos os dias devemos, por nossa vez, «dar novamente» ao próximo, sobretudo a quem mais sofre e é necessitado. Só assim poderemos participar plenamente da alegria da Páscoa. Maria, a Mãe do Belo Amor, nos guie neste itinerário quaresmal, caminho de conversão autêntica ao amor de Cristo. Desejo a vós, queridos irmãos e irmãs, um caminho quaresmal proveitoso, enquanto com afecto envio a todos uma especial Bênção Apostólica.


Vaticano, 21 de Novembro de 2006.


BENEDICTUS PP. XVI

2007/01/17

Festa dos Reis

in http://www.urbi.ubi.pt/, por Diana Bento


O Centro Cultural e Social da Covilhã e a PASTUBI
organizaram a Festa dos Reis, uma celebração que tem já dez anos de existência.


Como o Natal é mesmo quando alguns Homens querem, só no passado dia 8, segunda-feira, se realizou a Festa dos Reis no Centro Cultural e Social da Covilhã. A noite, organizada pela PASTUBI (Pastoral Universitária da Beira Interior), teve o seu ponto alto na missa presidida por D. Manuel da Rocha Felício, Bispo da Guarda, após a qual foi servida a ceia dos Reis que antecedeu o convívio.A cerimónia, acompanhada pelo Coro da Universidade, contou também com pequenas demonstrações de leigos que recriaram a vida, a luz e o joio.

Antes da ceia foram lidos alguns textos relacionados com o Dia dos Reis que realçam de forma muito familiar e muito unida e especial aquilo que, de facto, é importante nestes e em todos os dias.

Esta celebração–convívio, que vai já na sua décima edição, contou com a presença dos estudantes que vivem no Centro Cultural e Social da Covilhã, dos funcionários desta instituição e de todos os que, de alguma forma, estão ligados às actividades promovidas pela capelania da UBI.

Na sua intervenção, D. Manuel caracterizou esta festa como “uma celebração de tradição da nossa cidade e sobretudo da nossa Universidade”. D. Manuel disse ainda que “ a inclusão só resulta quando abrange todos” e que esta Festa dos Reis é uma “prestação de serviços à verdadeira inclusão”.

Luís Carlos Carrilho, vice-reitor da UBI, salientou que o papel da UBI é “espalhar aquilo que ela sabe e aquilo que ela sabe de melhor” estando “sempre pronta a educar quando as pessoas querem sempre ir mais para a frente”.Para surpresa quase geral, o Grupo de Cantares do Oriental de S.Martinho apareceu no fim do jantar e cantou as Janeiras, seguidas de uma última e calorosa actuação do Coro Universitário.

Foi “uma noite de família e universalidade” sentida por todos, concluiu o padre Luciano Costa, capelão da UBI.

2006/11/27

Trailer do filme "The Nativity Story"

http://www.thenativitystory.com/

2006/11/26

Fotos da Eucaristia de abertura do ano lectivo dia 23

Notícia retirada do URBI (da autoria da Paula Fernandes e Isabel Pereira)

O Bispo da Diocese da Guarda, D. Manuel da Rocha Felício, presidiu, no dia 23 de Novembro, à Eucaristia que marcou o arranque do ano lectivo 2006/2007. A Capelania da UBI e o Grupo Pastoral Universitário convidaram todos os docentes, funcionários e alunos da UBI a participarem na celebração que decorreu na Capela Românica de S. Martinho, pelas 21 horas. O Bispo da Diocese da Guarda relembrou a sua participação na inauguração da Faculdade de Ciências da Saúde e na comemoração dia da Universidade. “Sinto-me muito bem entre vós” referiu, manifestando o seu contentamento por ter sido convidado para celebrar nesta data, juntamente com o cónego José Geraldes e com o capelão da Universidade, o arranque de mais um ano académico. D. Manuel considera a Universidade um local de confluência de saberes onde cada ano lectivo representa novos ensinamentos, novas experiências e novas metas a serem alcançadas. “A Universidade é, desde sempre, a instituição do saber universal e um pólo de formação cívica” afirmou o Bispo da Guarda. Ainda durante a homilia, o celebrante, congratulou o Reitor pelo excelente contributo da UBI para o desenvolvimento da região onde está inserida, através do seu trabalho científico, que aponta em rumo ao futuro. Felicitou ainda o presidente da Associação Académica, recentemente eleito, Fernando Jesus, e fez votos para que o seu mandato tenha sempre como pilar de sustentação os interesses e o bem-estar dos alunos. A noite chuvosa não impediu que se estabelecesse o convívio e o diálogo entre os presentes que foram convidados a participar num magusto realizado no bar da Biblioteca Central.

2006/03/31

Catequese quaresmal de D. Manuel Felício

Noticia no Urbi et Orbi:

D. Manuel Felício, bispo da Guarda deslocou-se à UBI para falar com a comunidade estudantil. Uma iniciativa da Pastubi intitulada “Catequese Quaresmal” serviu para elucidar o auditório presente para aspectos relevantes do período religioso que se vive.


Decorreu na passada quinta-feira, 23 de Março pelas 21h00, no pólo 6 da UBI, uma “Catequese Quaresmal”, presidida por D. Manuel Felício, bispo da Guarda. Inicialmente decorreu com uma pequena recepção e com a exposição de alguns artigos de motivos religioso para venda, nomeadamente: livros, notas pastorais, porta-chaves, separadores entre outros. Posteriormente, iniciou-se a “Catequese Quaresmal” numa mesa redonda composta pelo capelão da UBI padre Luciano Costa, Manuel Santos Silva, reitor da UBI, José Eduardo Cavaco, docente da Faculdade de Medicina e o bispo da Guarda D. Manuel Felício.O bispo apoia, dinamiza e promove a educação dos jovens universitários utilizando o período quaresmal para obter uma maior reflexão por parte destes. Segundo D. Manuel Felício “a Universidade tem uma palavra a dizer a toda a sociedade” daí a sua importância. Tomando como tema a “Palavra de Deus é a Salvação” debateu a importância da comunicação na sociedade, e a necessidade que o ser humano tem em procurar a salvação, para consequentemente, encontrar a sua realização (sendo um projecto de um homem ou de uma mulher). “Quem acredita na vida do Homem, acredita na vida eterna” e para abordar este ponto é necessário dividir o tema em três pontos chaves: Salvação, Palavra e a ligação entre Palavra e Salvação. A actividade humana não é um meio de produção material, “mas sim um meio de produção de riqueza espiritual, pois não se pode equiparar uma pessoa a uma máquina”, refere o bispo. A Quaresma “não é um tempo inocente”, acrescentou ainda o capelão da UBI. Hoje em dia “somos contemplados pelos tempos livres e diversão que se tornaram factores de diferenciação à responsabilidade no espaço de cultivação da nossa pessoa, que facilmente se deixa manipular, e este período quaresmal que todos vivemos converte-nos a Deus”, acrescentou o padre Luciano Costa. Foram ainda mencionadas as três realidades pedagógicas que levam á convergência da cultura de diversão para a conversão que são: o jejum e abstinência, oração mais intensa e esmola, “que permite alcançar a reconciliação e o crescimento enquanto seres humanos”. No fim desta dissertação o Bispo dispôs-se para esclarecer qualquer dúvida proveniente do auditório.O reitor da UBI interveio no final, mostrando-se satisfeito por todo o trabalho desenvolvido pela Pastubi, apoiando a iniciativa e agradecendo a presença de todos os intervenientes.D. Manuel Felício, nasceu a 6 de Novembro de 1947, frequentou o seminário e licenciou-se em Teologia, deu aulas, foi vigário do clero, nomeado bispo auxiliar de Lisboa em 2002 e neste momento encontra-se no seu primeiro ano como bispo da Guarda e lecciona na Universidade Católica de Viseu.


Janine de Miguel

2006/03/22

Via Sacra-notícia no Urbi

No Urbi et orbi (http://www.urbi.ubi.pt/) pode ler-se:

Instituição e comunidade em conjunto

À semelhança de anos anteriores, a Pastoral Universitária da UBI mobilizou os católicos estudantes da instituição. Para além destes, foram muitos os habitantes que percorreram a cidade, na noite do passado dia 16.

Da capela de S. Martinho até à igreja de S. Tiago, cerca de duzentas pessoas associaram-se à Via-sacra organizada pela PastUBI. A iniciativa decorreu na noite do passado dia 16 de Março, contando com a participação de diversos grupos de jovens e movimentos da cidade, bem como da comunidade civil. No final, a mensagem lançada era de esperança: “por detrás da cruz, está sempre a luz.”Esta é uma das actividades que, todos os anos, a Pastoral Universitária da Universidade da Beira Interior proporciona durante a Quaresma. Com o apoio da Polícia de Segurança Pública, que condicionou o trânsito na Avenida Marquês d'Ávila e Bolama, o cortejo saiu das imediações da UBI em direcção ao centro da cidade. As últimas treze estações foram já meditadas no interior da Igreja à responsabilidade da comunidade jesuíta, aproveitando as condições logísticas do espaço. Tal como aconteceu nos anos anteriores, grupos de jovens, escuteiros, jesuítas, Coro da UBI e a própria organização animaram de forma autónoma cada pedaço da oração.As intenções passavam por recordar “a inserção muito concreta na «cidade das vidas», onde cada vida experimenta o bom e o desagradável do quotidiano”, como explica Henrique Rios. Para o membro da comunidade jesuíta, “Cristo aparece sofredor no irmão injustiçado, e aparece com glória e aclamado na sua vitória sobre a morte e o espírito do mal, que brota em milhares de situações pessoais, grupais ou multitudinárias.” A iniciativa foi assim uma adaptação da paixão de Jesus à vida de cada um. Para os movimentos envolvidos foi uma boa oportunidade para manifestar a força e capacidade de evangelização que se lhes reconhece. Satisfeitos com o convite, salientam a Fé como ligação entre os diversos agentes de pastoral na cidade.Nos participantes, os sentimentos eram diversos. Todos saíam satisfeitos da Igreja de S. Tiago, à imagem do que havia sido transmitido pela última estação. Apesar de reconhecer a importância destas iniciativas e de não esquecer o verdadeiro valor da Via-sacra.

Igor de Sousa Costa

2006/03/17

A PastUBI nas IX Jornadas de Universitários Católicos

Oito membros da PastUBI participaram de 17 a 19 de Março, em Leiria, nas IX Jornadas de
Universitários Católicos subordinadas ao tema: «Redescobrir a cidadania – contributos para
a mudança».

Fica prometido um testemunho dessa experiência para este blog.

Para já aqui vai o texto final.



Redescobrir a Cidadania – contributos para a mudança
Texto Final das IX Jornadas de Universitários Católicos


Juntámo-nos nas IX Jornadas de Universitários Católicos sob o tema Redescobrir a Cidadania – contributos para a mudança. Este texto sintetiza algumas das ideias chave destes dias, sem pretender ser um relato das várias conferências e painéis.Quando falamos de cidadania, referimo-nos à participação de todos na sociedade, à preocupação que temos uns para com os outros. Falar de cidadania é perguntar como queremos viver em conjunto. É procurar um sentido para a nossa vida colectiva, assumir o desafio exigente de vivermos a nossa liberdade em comunidade.São muitas as mudanças a acontecer nos nossos dias, trazendo novas problemáticas, novos desafios que exigem respostas novas. A vastidão e complexidade dos problemas não permitem respostas fáceis nem análises simplistas. Podem até parecer-nos esmagadoras e fazer-nos baixar os braços. Uma coisa, porém, é para nós evidente: só em conjunto conseguiremos dar resposta aos problemas que nos afectam a todos.Não cabe neste texto uma análise exaustiva às mudanças sociais em curso. Deixamos apenas algumas ideias das leituras e desafios que nos foram surgindo ao longo desta jornada de reflexão.Num mundo complexo e em mudança o primeiro desafio com que nos deparamos é educar o nosso olhar. Cultivar a leitura crítica da realidade, aprender a analisar as causas que lhe estão subjacentes, procurar ler os acontecimentos, é o primeiro passo para a participação. Essa leitura é sempre uma leitura situada, esse olhar é sempre um olhar de uma determinada perspectiva. Por isso dizemos que é importante educar o nosso olhar, procurar ir mais fundo nas análises que fazemos.Para os cristãos, os critérios essenciais desse olhar têm como fonte primeira o mandamento do amor a Deus e ao próximo. Ao longo dos anos, a reflexão da comunidade crente foi sendo articulada num conjunto de documentos de pensamento social, a chamada Doutrina Social da Igreja. Um dos princípios aí enunciados – a noção de bem comum – surge-nos, hoje, como fundamental. Viver a cidadania é trazer a preocupação com o bem de todos para o centro das nossas atenções. Igualmente a dignidade humana, a justiça e a paz, o destino universal dos bens, a opção pelos pobres, a solidariedade e a subsidiariedade são princípios orientadores que importa redescobrir, sobretudo na comunidade crente. Dizemos redescobrir, porque talvez esses princípios não estejam suficientemente entendidos e assumidos na radicalidade que transportam.Estes critérios são partilhados por muita gente, com a qual a Igreja e as Religiões, há muito, vão fazendo pontes. Em sociedades cada vez mais plurais e multiculturais, a vivência da cidadania implica diálogo com outros, com culturas diferentes ou simplesmente com perspectivas e mundividências diferentes. O diálogo é uma expressão de encontro com o outro. Importa construir a cidadania nas nossas comunidades, atendendo ao mosaico cultural em que, cada vez mais vivemos, procurando ir ao encontro das pessoas concretas, sem utilizar rótulos fáceis e enganadores.A cidadania exprime igualmente a vontade de que todos tenham lugar na nossa sociedade. A sua prática assenta em capacidades e competências que pressupõem integração social. Não se trata apenas de um direito, mas de um direito que exige condições e possibilidades reais de participar. Na nossa sociedade há demasiadas pessoas para quem falar de cidadania não faz sequer sentido, porque as condições anteriores que possibilitariam o seu exercício não estão satisfeitas. À escala mundial, este problema de exclusão da cidadania é ainda mais gritante. Na expressão de João Paulo II, se pensarmos numa “cidadania mundial”, todos temos responsabilidades para com as situações de miséria, opressão e pobreza que afectam mesmo os nossos irmãos mais distantes.Assim, a cidadania exprime o nosso compromisso uns para com os outros. Importa afirmar a necessidade de uma ética do compromisso – compromisso uns para com os outros, compromisso nos espaços onde estamos envolvidos, nas estruturas sociais onde participamos.Enquanto estudantes do Ensino Superior, alguns desafios mais directamente ligados com o nosso estudo e com o meio estudantil não podem deixar de ser referidos:· O percurso de formação superior deve ser uma oportunidade de crescimento em várias dimensões. Por isso, é importante que cada um saiba definir a sua agenda, as suas prioridades, aquilo que quer valorizar no seu percurso. A principal ferramenta do estudante é precisamente o seu estudo, que pode ser orientado de forma solidária.· Percebendo as novas possibilidades da nossa participação nos programas de mobilidade e intercâmbio a nível nacional e internacional, desejaríamos que mais estudantes pudessem ter a oportunidade de participar nessas experiências.· Queremos continuar acompanhar a forma como o Processo de Bolonha está a ser implementado no nosso país, procurando que no Ensino Superior o aluno possa estar cada vez mais no centro da aprendizagem. É essa a alteração central e a oportunidade deste processo: alterar um paradigma centrado no que o professor expõe para outro onde o aluno constrói a sua aprendizagem.· A formação ao longo da vida é uma realidade cada vez mais presente. Num mercado de trabalho cada vez mais dinâmico e numa sociedade de mudança e de risco, precisamos de disponibilidade para aprender e inovar continuamente. Igualmente importa afirmar a necessidade de existência de mecanismos de segurança que permitam às pessoas reinserirem-se no mercado de trabalho, que garantam a coesão e inclusão.· A nossa participação activa enquanto membros da comunidade estudantil passa pelo nosso contributo em associações e outros organismos. Esse trabalho associativo traz-nos uma responsabilidade acrescida em fazer desses espaços lugares de aprendizagem e cooperação entre os diversos actores no Ensino Superior.Também na nossa Igreja devemos falar de cidadania. Essa vivência da cidadania na Igreja parte do pressuposto da autonomia. A vivência da Fé, esclarecida e responsável só é possível através de uma postura comprometida. Fazemos todos parte desta Igreja que a nossa fé em Jesus Cristo nos chama a construir e sentimos a necessidade de reforçar o papel e a intervenção que nela temos contribuindo para os seguintes desafios:· Num tempo como o nosso, de incerteza quanto ao futuro, mais urgente se torna o anúncio de uma mensagem de esperança que ajude as pessoas a empenharem-se na construção da nossa sociedade. Precisamos saber ler e anunciar os sinais positivos do nosso tempo, desconstruindo falsos fatalismos.· A actividade caritativa da Igreja é uma dimensão fundamental do testemunho cristão, destacada pelo Papa Bento XVI na sua primeira Carta Encíclica. Além da sua função de auxílio e encontro com os mais necessitados, outra vertente da vivência da caridade é o combate às causas estruturais de exclusão. Neste sentido, construir uma sociedade mais inclusiva e solidária implica também o envolvimento político, porventura pouco valorizado entre nós.· A comunidade crente deve ser um espaço de diálogo aberto e sincero. Um espaço onde a discordância não deve ser temida. A “hierarquia de verdades” introduzida pelo Concílio Vaticano II ensina-nos que muitos dos temas julgados indiscutíveis o não são verdadeiramente. Mais ainda: alguns princípios da doutrina da Igreja, se não olhados numa escala de importância relativa, pervertem a própria doutrina.· Numa comunidade que pretende “fazer novas todas as coisas”, sentimos a urgência da criatividade, de encontrar formas novas e mais consentâneas de anunciar o Evangelho. Formas que assumam a nossa responsabilidade para com a sociedade e que consigam expressar a beleza da mensagem evangélica.Para todas estas questões, urge descobrir novos espaços de cidadania que possam responder aos problemas dos nossos dias. Isso passa pela leitura da realidade e pela reflexão crítica mas também pela acção, pelo desenvolvimento de experiências concretas. A redescoberta da cidadania não se fará apenas de teorias e análises, mas sobretudo de acções e experiências novas, que possam dar corpo às ambições e necessidades das pessoas de hoje, sobretudo dos que ainda não têm condições para participar. Redescobrir a cidadania nos dias de hoje é, primeiramente, dedicar espaço e tempo a estas questões. É preocuparmo-nos com aprender a viver uns com os outros, preocuparmo-nos em cuidar a nossa presença no mundo.

Leiria, 19 de Março de 2006

Mudança do dia das reuniões PastUBI

Por motivos de calendário académico, as reuniões da PastUBI são, a partir de agora,
todas as terças feiras.

O local e hora mantêm-se: Biblioteca Central (2º piso;gabinete do Capelão da UBI-Pe Luciano Costa) às 19h.

2006/03/01

Quaresma Universitária 2006

Dia 1 de Março – Missa das Cinzas – 18:00h – Capela Românica de S. Martinho - UBI

Dia 8 de Março – Fernando Alves (aluno de Ciências da Com.) – 18:00h – Capela Românica de S. Martinho

Dia 15 de Março – Prof. José Rosa (Dep. Artes e Letras) – 18:00h – Cap. Rom. S. Martinho

Dia 16 de Março – Via Sacra Universitária – 20:30h – Início: Cap. Rom. S. Martinho

Dia 22 de Março – Dr. Vítor Santos (Dep. Ciências Médicas) – 18:00h – Cap. Rom. S. Martinho

Dia 23 de Março – D. Manuel Felício (Bispo da Guarda) - 21:00h – Anf. 6.1 – Pólo I, 6ª fase - UBI

Dia 29 de Março – Equipas de N.ª Sr.ª – 18:00h – Cap. Rom. S. Martinho

Dia 30 de Março – Celebração Penitencial – 21:30h – Capela dos Serviços Sociais

2006/02/13

Plano de acividades 2005/2006

1. Introdução
A Pastoral Universitária na Universidade da Beira Interior tem vindo a desenvolver várias iniciativas ao longo dos últimos anos, tendo como objectivos, dinamizar, orientar e participar na formação integral dos jovens universitários tendo como princípios a cidadania, o bem comum e a vivência da Fé cristã.

A Pastoral Universitária é Coordenada por uma Equipa, constituída pelo Capelão da UBI – Pe António Luciano Santos, e pelos Professores: José Eduardo Cavaco (Departamento de Ciências Médicas), Mário Pereira (Departamento de Física), e por alunos da UBI, nomeadamente: Luís Monteiro (Lic. Medicina); Diana Afonso (Lic Medicina); Fernando Alves (Lic. Ciências da Comunicação); Rui Inácio (Lic. Ensino da Informática).

A PASTUBI dispõe dos seguintes espaços para Reuniões e actividades: Gabinete do Capelão no Edifico da Biblioteca Central; Igreja Românica de S. Martinho (UBI); Capela dos Serviços Sociais (UBI); Sala de Reuniões e Capela do Centro Cultural e Social (Covilhã). Conta com a colaboração do Coro da UBI nas suas actividades.

Para o presente ano lectivo, aposta-se na continuidade do trabalho realizado tendo em vista o horizonte cristão que dignifique e ajude a pessoa humana a viver a sua inserção no ambiente universitário.

2. Actividades
2.1 – Acolhimento – Espaço de acolhimento/informações – no decorre das matrículas para o ano lectivo 2005/6.


2.2 – Reuniões Semanais – quintas-feiras – Sala do Capelão – 19:00-20:00;


2.3 – Missa da Abertura do Ano Académico, Capela Românica de S. Martinho; Dia 27 de Outubro de 2005, presidida por sua Ex.ª Reverendíssima, D. Manuel da Rocha Felício - Bispo da Guarda.


2.4 – Magusto/Convívio; Bar da Biblioteca – Dia 27 de Outubro de 2005.


2.5 – Preparação do Natal – Capela dos Serviços Sociais e Capela Românica.


2.6 – Presépios na UBI – Realização de vários presépios pelos espaços da UBI: Pólo I, 6ª fase, Engenharias, Biblioteca e Ernesto Cruz.


2.7 – Jantar de Reis – Centro Cultural e Social – Dia 5 de Janeiro de 2006, 19:00. Celebração da Eucaristia da Epifania. Festa da diáspora Portuguesa na UBI – presidida por D. Manuel da Rocha Felício - Bispo da Guarda.


2.8 – Reunião do Conselho Nacional da Pastoral do Ensino Superior – Dia 7 de Janeiro de 2006 – Fátima.


2.9 – Apoio Mensal através do Banco Alimentar a 15 alunos da UBI; Apoio financeiro no pagamento de propinas a alguns alunos.

2.10 – Quaresma 2006:

2.10.1 – Catequeses – Capela Românica de S. Martinho: 18:00.
Dia 8 Março – Fernando Alves Aluno da Lic. C.as da Comunicação.
Dia 15 de Março – Prof. José Rosa - Dep. Artes e Letras.
Dia 22 de Março – Dr. Vítor Santos - Médico e Professor na UBI
Dia 29 de Março – José Pires e Graziela David- Equipas de N.ª Sr.ª

2.10.2 – Catequese – Auditório da Biblioteca Central: 21:00.
Dia 23 de Março – 21:00 – Bispo da Guarda – D. Manuel Felício

2.10.3 – Via Sacra – dia 30 de Março - 21:00 – Igreja de S. Tiago – participação de vários grupos da cidade.
2.10.4 – Celebração Penitencial – Dia 16 de Março - 21:00 – Capela dos Serviços Sociais.
2.10.5 – Retiro Espiritual – 1/2 de Abril – Penhas da Saúde.

2.10.6 – IX Jornadas de Universitários Católicos – Dia 17-19 de Março - Leiria


2.11 – Celebração do dia Mundial da Juventude – Dia 8 Abril – 17:00 - Capela dos Serviços Sociais.


2.12 – Peregrinação a Fátima – 12/13 de Maio


2.13 – Missa da Bênção das Pastas e dos Finalistas – 10:00 – Dia 20 de Maio – Jardim do Monumento – N.ª Sr.ª Da Conceição.


2.14 – Caminhada e Actividade Espiritual – 20 e 21 de Maio – Penhas da Saúde (Casa Estrela da manhã).


2.15 – Encerramento do Ano lectivo – 17 de Junho – Festa Convívio/sardinhada em Orjais.

2006/01/11

Novo email da PastUBI:pastubi@ubi.pt

A PastUBI tem novo email (ainda mais fácil de recordar):
pastubi@ubi.pt

2006/01/07

Eucaristia e ceia de Reis 2006


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No passado dia 5 Jan 2006 (5ª feira) decorreu a, já tradicional, Eucaristia e ceia de Reis. Neste ano a eucaristia foi presidida porD. Manuel Felício, bispo da Guarda.

No Centro Cultural da Covilhã (na rua Notícias da Covilhã) mais de 60 pessoas (docentes, discentes e outros amigos) viveram, à volta do altar e do jantar de Reis, o verdadeiro espírito de comunidade cristã.

2006/01/02

Artigo de José Pacheco Pereira sobre Bento XVI no Público de 29 Dez 2005

O Camauro

Quando Bento XVI apareceu este Natal com o camauro na cabeça, as fotografias circularam na Internet como sendo montagens digitais. O Papa vestido de Pai Natal? Tinha que ser montagem. Mas não era. Os nossos internetianos deviam ver mais quadros renascentistas, e reconheceriam o veludo e o arminho antigo que nenhum Papa usava desde os anos sessenta.Mas o Papa não apareceu nestes dias nos jornais apenas como um surpreendente ícone da moda, mas surge com cada vez mais frequência em editoriais (o Público não é excepção) e, por estranho que pareça, em artigos e ensaios. Livros originais e antologias temáticas incluem textos de e sobre Ratzinger, com uma frequência rara para qualquer Papa recente, e ainda mais rara para um início do pontificado, quando não existe uma obra significativa própria como chefe da Igreja católica. Autores cujos interesses pela teologia, ou sequer pela religião, eram escassos manifestam curiosidade intelectual pelo novo Papa.A solidez teórica de Ratzinger, solidez não apenas teológica, mas filosófica e cultural num sentido mais geral, o seu longo contacto com o meio dos intelectuais europeus, conhecendo as suas polémicas e quer as suas interrogações, quer as suas modas, está a dar frutos. Ratzinger está a colocar a reflexão cristã, gerada no cume do poder eclesial, que é por excelência o papado, no centro do debate público, de onde estava há muitos anos afastada. Ou, numa fórmula mais moderada, está a torná-la aceitável como objecto de discussão intelectual, o que é uma verdadeira mudança nos costumes europeus e americanos recentes. Este processo é interessante para a história do movimento cultural europeu e, penso, está apenas no seu início. O nome de Bento XVI, ou mais provavelmente para já de Ratzinger, vai-se tornar citado e citável, em círculos onde nunca o foi o de João Paulo II e dos seus predecessores desde o século XIX.Claro que este movimento de influência não teria sucesso se viesse apenas de dentro da Igreja, mas está conjugado com o caminhar de uma série de intelectuais para novas formas de conservadorismo político, para um retorno a um sistema de valores políticos e societários tradicionais, ultrapassando a usura que estes tinham sofrido com o impacto da Revolução Francesa e a dominação ideológica do marxismo. Esta redescoberta nos dois lados do Atlântico associa, num caminho comum, trajectos muito díspares, desde o neoconservadorismo norte-americano à reflexão europeia sobre os fundamentos culturais da Europa, feita recentemente a propósito do Preâmbulo à Constituição Europeia. Um caso típico destes trajectos em Portugal é o de João Carlos Espada e da revista Nova Cidadania que anima. Como era inevitável, encontraram, na reflexão que estavam fazendo, o pensamento cristão, uma das mais antigas e consolidadas tradições europeias de reflexão, que, desde Tomás de Aquino até Karl Jaspers, mantém uma relação muito forte com a história cultural da Europa, aparentemente enfraquecida pelos últimos duzentos anos de "descrença" e pelas ideologias assentes na fé na história do século XIX e XX.Há factores na própria história do cristianismo europeu que explicam esta reaproximação, mais significativa porque um revivalismo religioso, que há alguns anos atrás fazia parte de quase todas as previsões futurologistas, não parece estar à porta. De facto, o que se passa, mais do que um revivalismo religioso, é um sentimento de comunidade, de pertença a uma mesma tradição cultural, tornada urgente pela cintilação civilizacional gerada pelo conflito com o fundamentalismo islâmico.O facto de este movimento se estar a dar mostra como as tradições religiosas, como factos culturais e civilizacionais, estão profundamente embrenhadas na identidade social, mesmo quando esta parece estar ameaçada pela globalização e pela massificação dos consumos mundiais. E mostra também como o cristianismo resiste à competição com outras religiões em sociedades muito abertas como são as do "Ocidente". Mesmo religiões e práticas orientais que estiveram e estão na moda, desde os anos sessenta, como o budismo zen, apelaram à sedução essencialmente na base de uma experiência estética que se pretendia mística, e popularizaram-se como "modos de vida alternativos", mas tiveram apenas um impacte marginal no centro do nosso pensamento.Esta situação ainda é mais nítida quando tomamos em conta o dinamismo teológico do cristianismo, quer reformado, quer católico, em contraste com as dificuldades do islão em ter uma interpretação dinâmica, capaz de fazer a adaptação às mudanças da história e da sociedade. O islão, na ausência de autoridades interpretativas legitimadas, fixou-se no cânone da sua origem e não reflecte a modernidade, nem convive facilmente com a laicidade. Por aqui se percebe que o facto de o cristianismo ser uma religião que tem uma Igreja, como materialização na terra da presença de Deus e, dentro dessa Igreja, na versão católica, ter uma hierarquia que termina no Papa, lhe permite falar para tempos diferentes de modo diferente, mesmo quando é a mesma Voz.O Papa Woytila reforçou os laços da Igreja com o catolicismo tradicional na Europa, fazendo pelo caminho uma revolução política a partir da Polónia para o Centro e Leste da Europa, e incentivou o catolicismo em terras de missão, na sua função de Papa viajante. Morrendo diante de nós como morreu, falou também a sociedades cada vez mais de velhos e doentes, como é a nossa. Valorizou na Igreja os factores de continuidade, o catolicismo popular, o culto mariano, o papel das comunidades tradicionais, da família, do ensino. Gerou assim uma aproximação da Igreja ao homem comum que fora iniciada por João XXIII no concílio Vaticano II.Bento XVI parte deste legado e parece, num primeiro olhar, voltar-se para a Europa, para a terra onde Pedro e Paulo construíram a "sua" Igreja, e onde, as sociedades dos dias de hoje são sociedades assentes na "família terrestre" e não na "família celeste" e por isso dependem da felicidade terrestre e não da celeste. Aqui o "espírito de missão" e a evangelização encontram um tipo de dificuldades muito diferentes das de fora da Europa, ou das de outros tempos europeus. Mas a sensação da perigosidade do mundo "lá fora" criou um ambiente favorável ao retorno a uma identidade cultural, na qual a Igreja tem um papel histórico e quer ter um papel actual.É verdade que o cardeal-patriarca de Lisboa preveniu, numa missa recente, que o "cristianismo não é uma doutrina", o que se compreende para os homens de fé. Mas, para os que não a têm, Ratzinger está a contribuir para que, pelo menos como "doutrina", ele entre nas nossas reflexões. É o sinal de um "assalto" aos intelectuais, como há muito tempo a Igreja não tinha conseguido fazer.

Fonte: Blog Abrupto e Público

2005/12/07

Laço de Oração dia 16 Dez

O primeiro Laço de Oração proposto este ano pelo DPJG vai ser concretizado no dia 16 deste mês. É uma Vigília de Oração para preparar melhor o nosso Natal. Convidam-se, por isso, todos os jovens e demais cristãos que se lhes queiram associar, que no dia 16, sexta-feira, às 21.00 horas, de preferência, se reúnam numa Igreja, numa casa, num salão, no seu grupo, com os seus amigos, na sua paróquia, para rezar em conjunto com os mais de 1000 jovens que por toda a diocese estão a rezar à mesma hora e com o mesmo esquema de oração.

Este esquema, se ainda não chegou às tuas mãos, podes encontrá-lo no site do DPJG, mais concrectamente em http://clientes.netvisao.pt/pjoseant/Arquivos/lacodeoracao1_2005-2006.pdf.

Fonte:http://dpjg.blogspot.com/ (Blog que recomendamos vivamente para aprofundamento desta, e de outras informações)

2005/11/29

JMJ de Sydney 2008 já tem página online

Já está online a página oficial das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) a realizar em Sydney, Austrália, de 15 a 20 de Julho de 2008. A página abre com o anúncio feito por Bento XVI em Colónia, e oferece ao internauta diversas secções tais como, «Notícias» «Emprego», «Voluntariado», «Patrocínios» e «Sugestões». A mesma página procura informar sobre os vários preparativos a realizar para este evento, sobre a realidade da Igreja na Austrália, e sobre a forma como se pode colaborar na organização das JMJ.Grande parte do espaço desta página é dedicado à imagem através de uma mostra fotográfica do grupo de participantes australianos nas jornadas de Colónia em Agosto deste ano.
Esta página pode ser encontrada em: http://www.wyd2008.org

Fonte: Ecclesia

Programa oficial da Visita a Portugal das Relíquias de Santa Teresa do Menino Jesus

Diocese da GUARDA

07 de Dezembro

– 17.00 h – Chegada ao Carmelo da Guarda (Igreja)

18.00 h – Celebração da Eucaristia com Vésperas

- 19.00 h a 21.00 h – Veneração livre dos fiéis

– 21.00 h a 24.00 h – Exposição do Santíssimo Sacramento

08 de Dezembro

– 00.00 às 08.00 h – Vigília de contemplação e oração com as Relíquias

– 08.00 h – Ofício de Leitura e Laudes

– 09.00 h – Eucaristia solene da Imaculada Conceição

- 10.00 h – Partida para a Sé

– 11.00 h – Solene Eucaristia na Sé, seguida de veneração livre das Relíquias

– 14.00 h – Saída para a Covilhã

– 15.00 h – Eucaristia solene da Imaculada Conceição, na Igreja de Nossa Senhora da Conceição (Covilhã).
A seguir, Procissão

– 17.00 h – Relíquias expostas à veneração dos fiéis na Igreja da Imaculada Conceição (Covilhã)

a) 17.00 h – Exposição do Santíssimo Sacramento com adoração
b) 18.00 h – Vésperas solenes, seguindo-se a Bênção do Santíssimo Sacramento

- 19.00 h – Continua a veneração das Relíquias durante toda a noite

09 de Dezembro

– 08.00 h – Celebração solene de Laudes com a presença do clero

– 08.30 h – Eucaristia

- 10.00 h – Partida para Seia

– 11.00 h – Chegada a Seia (Igreja Paroquial)

- 12.00 h – Celebração da Eucaristia, seguida de veneração livre das Relíquias

– 15.00 h – Partida para Aveiro

Para saber mais clique aqui

61º Aniversário da Banda da Covilhã-1-12-2005 – Teatro Cine – Entrada Livre

61º Aniversário da Banda da Covilhã
1-12-2005 – Teatro Cine – Entrada Livre

PROGRAMA


15:15 – Concerto pela Banda da Covilhã

1 – Melopeia………………………………………………………Afonso Alves
2 – Russian Easter Overture………N. Rimsky-Korsakov…Arr. Jay Bocook
3 – Marcha Militar……..F. Schubert……………………..Arr. Armin Suppan
4 – Adágio…………..Tomaso Albinoni………………….Arr. Jacob de Haan
5 – Gracia Espanhola……………………………………………….V. Portolés
6 – O Dias……………………………………………………….....Afonso Alves
7 – The Magic of Xmas………..……………………Arr. Jan van Kraeydonck
Direcção Artística do Maestro José Eduardo Cavaco

15:50 - Actuação do Orfeão da Covilhã,

1 – O milho da nossa terra
2 – Canção da Vindima
3 – Galopin
4 – Pinga com Limão
5 – Goodnight Sweetheart
6 – La Cucaracha
7 – Bom Jour Mon Coeur
9 – Tia Anica de Loulé
10 – The marching Saints
Direcção Artística do Maestro Luís Pachucka

A terminar as comemorações actuará ainda a DESERTUNA –
Tuna Académica Masculina da Universidade da Beira Interior.

2005/11/27

A cidadania dos portugueses

«Portugal conhece uma democracia com um baixo grau de cidadania e de liberdade. (…) Sabemos pouco — quero dizer, raros são aqueles que conhecem — o que é um pensamento livre. Raramente no nosso pensamento se exprime o máximo da nossa potência de vida. Dito de outro modo: estamos longe de expressar, de explorar, e portanto de conhecer e de reivindicar os nossos direitos cívicos e sociais de cidadania, ou seja, a nossa liberdade de opinião, o direito à justiça, as múltiplas liberdades e direitos individuais no campo social.»(José Gil, in “Portugal Hoje, o Medo de Existir”)

Este é um balanço muito negativo da vivência da cidadania em Portugal. É realista? Que contra-exemplos de boas práticas de cidadania conseguimos encontrar? Fica o convite a ir ao encontro de boas-práticas de cidadania.

http://www.redescobrircidadania.org/

Iniciativa SPES-Coimbra: "Ao encontro dos pobres da cidade"

3 de Dezembro

10h00 – Acolhimento (IUJP)
10h30 – Oração
11h00 – Introdução e orientação do trabalho
11h30 – Saída para o contacto com as instituições mediadoras dos pobres:
Criaditas dos pobres
Conferências Vicentinas de Santa Cruz
Conferências Vicentinas de S. José
Conferências Vicentinas da Sé Nova
– Almoço (livre)
14h30 – Contacto com os pobres
19h30 – Encontro na Casa da Sagrada Família
– Oração da tarde
20h00 – Jantar
21h30 – Projecção do Filme «O Herói de Molocaí» e diálogo


4 de Dezembro

08h30 – Pequeno-almoço
09h00 – Oração da manhã
09h30 – Partilha em grupo dos aspectos mais relevantes da experiência
11h00 – Proclamação das Bem-Aventuranças
– Limpar o Rosto do Homem para Limpar o Rosto da Cidade
12h00 – Eucaristia
13h00 – Almoço

Contactos:
· www.uc.pt/spes
· spes@ci.uc.pt
· 239822483965428012

XIX ENCONTRO NACIONAL DA PASTORAL DA SAÚDE

Dia 25 de Novembro de manhã terminou, em Fátima, a 19.ª edição do Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, uma iniciativa organizada pela Comissão Nacional da Pastoral da Saúde, realizada no Centro Pastoral Paulo VI, no Santuário, e que congregou 900 profissionais que, durante quatro dias, debateram vários temas relacionados com a temática geral “A saúde integral da pessoa – o desafio do espiritual”.Durante o encontro deste ano, a Comissão Nacional da Pastoral da Saúde anunciou o lançamento do Prémio Padre Vítor Feytor Pinto, para distinguir trabalhos de investigação científica "nas áreas da espiritualidade e pastoral em relação com a saúde e a terapia".Este prémio, instituído junto do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa, será atribuído de dois em dois anos "a pessoas ou instituições em actividade que apresentem trabalhos científicos inéditos de investigação ou referentes a projectos relevantes na área da espiritualidade em relação com a saúde e a terapia".Com esta iniciativa, a Comissão Nacional da Pastoral da Saúde pretende homenagear o Padre Vítor Feytor Pinto, distinguido durante este mesmo encontro em Fátima com o título de Monsenhor, atribuído pelo Papa Bento XVI.No final do Encontro, foi anunciado o segundo Congresso Nacional da Pastoral da Saúde, a realizar em Novembro de 2006.

CONCLUSÕES
Considerando:1. Que, numa sã antropologia, não é possível conceber a pessoa humana sem considerar a sua dimensão espiritual;

2. Que, na Saúde, a espiritualidade tem uma importância primordial porque é uma das dimensões mais ricas da vida humana integral (complexo bio-psico-social­cultural e espiritual), elemento base na recuperação terapêutica da pessoa doente; é uma referência essencial à transcendência, para muitos à vida religiosa, que pede respeito incondicional pela diversidade de opções e convicções, especialmente no tempo difícil da enfermidade;

3. Que a Igreja tem responsabilidades acrescidas na saúde espiritual da pessoa humana, sobretudo quando, porque doente, necessita de especiais cuidados, para o seu equilíbrio interior, indispensável para a saúde global;

4. Que todos os profissionais de saúde e agentes pastorais devem ter em atenção a espiritualidade de cada um, reconhecendo a condição fundamental para que todos alcancem um bem-estar maior, e uma qualidade de vida onde ressaltam novas relações interpessoais, alicerçadas na justiça e no amor;

5. Que é a espiritualidade que abre a porta a uma relação humanizada e é elemento determinante para a saúde enquanto harmonia integral da pessoa, capaz de felicidade em todas as situações da vida;

6. Que a Pastoral da Saúde tem por vocação oferecer apoio espiritual a todos os doentes e seus familiares, profissionais e voluntários, independentemente das suas opções religiosas, ideológicas ou políticas, em ordem à salvação de cada um, no tempo e para além dele;

Os 900 participantes no XIX Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, ao terminarem os trabalhos de quatro dias de estudo e partilha de experiências, propõem-se:

1. Constituir a saúde integral como o objectivo de todas as suas iniciativas pastorais, procurando, a todos os que acompanham, proporcionar a necessária harmonia global, ajudando cada um a ultrapassar os limites únicos e psicológicos e oferecendo os valores espirituais e sobrenaturais; é este o objectivo primeiro da Pastoral da Saúde.

2. Criar programas de formação para todos os agentes pastorais, sejam capelães hospitalares, profissionais de saúde, voluntários hospitalares ou paroquiais: tentar­-se-á, para cada grupo, propor oportunidades de formação específica no campo da espiritualidade abrangente e da prática religiosa comprometida.

3. Estabelecer, com as estruturas do Estado e da Sociedade Civil, o diálogo necessário, para que as normas jurídicas que regulam a Assistência Espiritual e Religiosa consagrada no Plano Nacional de Saúde, sejam renovadas e levadas à prática, com o maior rigor e o máximo compromisso dos agentes pastorais.

4. Mobilizar todas as Dioceses do país na preparação do segundo Congresso Nacional da Pastoral da Saúde, a realizar em Novembro do ano de 2006; para viver este estado de Congresso, são particularmente convocadas as direcções diocesanas da Pastoral da Saúde, as Associações Católicas de Médicos, Enfermeiros e Farmacêuticos, as Escolas católicas de Ciências da Saúde, os núcleos paroquiais da Pastoral da Saúde, as Congregações Religiosas que vivem o seu carisma no mundo da saúde e da doença e os Movimentos e Associações de Doentes;

5. Recriar as estruturas da Pastoral da Saúde, para serem mais eficazes, numa acção verdadeiramente renovadora, a nível local, diocesano e nacional.Todos os participantes no Encontro, afirmando a plena comunhão com o Santo Padre Bento XVI, congratulam-se com a presença e participação do Senhor Cardeal Lozano Barragán, Presidente do Conselho Pontifício da Pastoral da Saúde, do Senhor Ministro da Saúde de Portugal, Prof. Doutor António Correia de Campos, do Senhor Núncio Apostólico, D. Alfio Rapisarda e dos Bispos ligados à Comissão Episcopal da Pastoral Social, particularmente o seu Presidente, D. José Sanches Alves.
Fátima, 25 de Novembro de 2005

Fonte: Santuário de Fátima e http://pela-positiva.blogspot.com/

2005/11/24

CONFLITO DE RELIGIÕES/CULTURAS

Debate sobre o tema CONFLITO DE RELIGIÕES/CULTURAS

Organizado pelo grupo de jovens da Guarda, IKON .

Local: Auditório da Camara Municipal da Guarda
Dia: 25 de Novembro de 2005, 21H

Com a presença do Dr. Antonio Morgado, Dr. João Rota e Pe. JoséDionísio; moderador Carlos Varandas.

2005/11/19

Recolha de alimentos para BACF-26 e 27 Nov.

CAMPANHA DE RECOLHA DE ALIMENTOS - 26 e 27 de Novembro de 2005

Nos próximos dias 26 e 27 de Novembro será realizada mais uma campanha de recolha de alimentos em supermercados e grandes superfícies comerciais.

Mais de 10.000 voluntários - espalhados por cerca de 500 estabelecimentos comerciais, efectuando o transporte dos produtos doados e separando e arrumando os alimentos nos armazéns dos Bancos Alimentares - permitirão uma vez mais a criação de uma extraordinária cadeia de solidariedade onde cada pessoa representa um elo indispensável.

ALIMENTE ESTA IDEIA.

A sua contribuição é muito importante para que os Bancos Alimentares Contra a Fome e as mais de 1.050 Instituições de Solidariedade Social por eles apoiadas possam continuar a contribuir para reduzir as carências alimentares de mais de 200.000 pessoas.

Site do BACF:http://www.bancoalimentar.pt/

Mais um texto p reflectir

As alegrias e as esperanças

«As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração. Porque a sua comunidade é formada por homens, que, reunidos em Cristo, são guiados pelo Espírito Santo na sua peregrinação em demanda do reino do Pai, e receberam a mensagem da salvação para a comunicar a todos. Por este motivo, a Igreja sente-se real e intimamente ligada ao género humano e à sua história.»(Constituição Apostólica Gaudium et Spes)


Não há nenhuma realidade verdadeiramente humana que não toque os que seguem Jesus. É mesmo assim? Não teremos nós os nossos “esquecimentos selectivos” que deixam de fora aquelas pessoas ou assuntos que não interessam? Que critério usamos para escolher o que nos preocupa e o que ignoramos? O que incluímos e o que excluímos da nossa vivência de cidadania? O que significa incluir “as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres” nas nossas preocupações de cidadania?

Evangelização: uma tarefa global

Muitas vezes falamos de evangelização ou missão, indistintamente, sem nos darmos verdadeiramente conta da tarefa global que tais realidades implicam para a vida da Igreja. Digamos claramente que a ‘evangelização’ , tendo muitos sujeitos dessa acção, diz respeito a um conjunto imenso de destinatários…afinal, toda a humanidade é objecto da evangelização da Igreja. Mas nem todos se encontram na mesma situação nem todos necessitam do mesmo tipo de acção evangelizadora.Creio que é possível distinguir 3 grandes grupos destinatários da evangelização: a) os que já têm uma fé suficientemente amadurecida e algum compromisso de vida cristã. Estes necessitam de um contínuo aprofundamento da fé, necessitam de uma evangelização constante no sentido de uma formação permanente; b) os que foram baptizados em pequenos e, depois de alguma breve catequese (às vezes nem isso), se afastaram tanto duma prática dominical como do hábito de referir as mais diversas vivências aos valores evangélicos (pelo menos de forma consciente); este são os que habitualmente designamos como objecto da ‘nova evan-gelização’; c) por último, devemos considerar todos aqueles que não são bapti-zados e, com maior ou menor intensidade, se têm mantido à margem do fenómeno cristão, grande parte deles nem sequer conhecendo Jesus Cristo e o seu evangelho – são os que consideramos destinatários da ‘missão ad gentes’.No âmbito do ICNE, creio ser fácil depreender que a Igreja se sente mobilizada para oferecer sinais, testemunhos, palavras aos dois últimos grupos mencionados. De facto, nas metrópoles das velhas cristandades, a maioria das pessoas são os baptizados que não foram suficientemente evangelizados, notando-se ainda, cada vez mais, um grupo significativo de não-cristãos (muçulmanos ou de outras religiões, ateus, agnósticos…). Ora, entre ‘nova evangelização’ e ‘missão ad gentes’ há realmente grandes semelhanças. Destaco aqui 4 caraterísticas básicas dessas tarefas e que têm bastante em comum: a) referência ao ‘negativo’ – ao falar de ‘negativo’ referimo-nos ao facto de serem pessoas não evangelizadas ou não bapti-zadas. Não se fazem aqui quaisquer juízos de valor acerca do valor e da santidade de tais pessoas… («muitos dos últimos serão dos primeiros», disse Jesus…); mas, claro, se se trata de não-evangelizados, isso significa que há que dar a conhecer Jesus e o seu evangelho!; b) anúncio explícito - esta caraterística vem no seguimento da anterior: há que dar a conhecer Jesus e o evangelho. O testemunho de vida dos cristãos empenhados é muito importante, pode até ser objecto de elogios… mas não chega. O objectivo desta tarefa não pode estar centrado na figura do evangelizador… mas sim na relação que deverá estabelecer-se entre o que recebe e Boa Nova e a pessoa de Jesus!; c) necessidade de êxodo – na missão e na nova evangelização, justamente porque nos dirigimos a pessoas que habitualmente não estão connosco, exige-se um ‘ir’, um ‘partir’, um ‘êxodo’… pode ser que tenhamos de atravessar apenas a rua onde vivemos e, a 10 metros, tenhamos o nosso’próximo’, mas também pode acontecer que tenhamos de caminhar mais de 10.000 quilómetros para o encontrar em África ou na Ásia… O que não podemos é ficar apenas onde estamos, porque tais irmãos nossos não tomam a iniciativa de vir ter connosco! d) entrada na Igreja/comunidade – o objectivo de todo o processo evangelizador é a entrada na Igreja pelo baptismo ou numa efectiva vivência comunitária (para ao destinatários da nova evangelização).Neste sentido, é muito importante que a tarefa evangelizadora integre desde logo a oferta de estruturas mínimas e atraentes de enquadramento comunitário àqueles que sendo tocados pelo evangelho se decidam a encetar uma nova vida em Igreja. Os Movimentos eclesiais, tão diversos nas suas metodologias e espiritualidades terão aqui, sem dúvida, um papel importante e insubstituível.Fr.José Nunes,op

2005/10/30

IV Fórum Juvenil-Noticia do DPJ Guarda

Em http://dpjg.blogspot.com/ pode ler-se:

IV Fórum Juvenil sobre "Novos Laboratórios da Fé"

Vai realizar-se no Centro Apostólico D. João de Oliveira Matos, na Guarda, no dia 19 de Novembro, o IV Fórum Juvenil da diocese da Guarda. Trata-se de um espaço de reflexão, de encontro e de análise diocesana. Este ano o assunto a reflectir serão os “Novos Laboratórios da Fé”, isto é, os espaços que hoje os jovens costumam utilizar e ocupar como espaços onde se pode fazer experiência de Fé. Aliás é o tema que dá origem ao lema que o DPJG escolheu e propõe para este ano, “O vento sopra onde quer…” (Jo 3,8).Virá ajudar à reflexão o Dr. Pe Rui Alberto, director da Edições Salesianas e autor de diversos livros intimamente ligados à Pastoral juvenil, área em que está especializado.Os jovens participantes terão a oportunidade reflectir na área do “laboratório” que mais lhe interessar e de colocar em prática o que reflectiram através de oficinas interessantes que se realizarão ao longo do Fórum Juvenil.É de destacar ainda a pequena homenagem que o DPJG pretende concretizar na Eucaristia de encerramento a D. António dos Santos, o bispo que ocupa a Cátedra egitaniense, embora doente. Os jovens querem recompensar D. António pelo carinho que sempre tem manifestado para com eles com uma Oração a pedir pelas suas rápidas melhoras. Presidirá à Eucaristia D. Manuel da Rocha Felício.Mais, em ano da morte de duas grandes figuras intimamente ligadas aos jovens e espiritualmente entre si, no mesmo dia à noite, pelas 21.00 horas, na Sé Catedral, o DPJG irá organizar uma Vigília de homenagem ao irmão Roger e a João Paulo II. Esta Vigília está aberta a todos os que quiserem participar.O Fórum será também ocasião para o Departamento Diocesano da Pastoral Juvenil apresentar os novos elementos do mesmo, fazer o balanço do ano passado e dar a conhecer as novidades calendarizadas para este ano. Há muitas novidades interessantes. A animação estará a cargo da Banda Jota.

As inscrições, ao preço de 2 €, devem ser enviadas para o DPJG até ao dia 14 de Novembro.

Programa:
09.00h: Acolhimento
09.30h: Oração da Manhã
10.00h: Dinâmicas e orientações sobre o tema com Pe Rui Alberto
12.00h: reflexão por grupos nos diversos “laboratórios”
13.00h: almoço
14.30h: Memórias de 2005, Plenário, Apresentação do Calendário do próximo ano Pastoral
17.00h: Eucaristia com homenagem a D. António dos Santos
21.00h: Vigília em homenagem ao Irmão Roger e João Paulo II na Sé Catedral

2005/10/29

Encontro de Docentes e Investigadores do Ensino Superior e Universitário

Nos dias 26 e 27 de Nov de 2005 decorrerá o Encontro de Docentes e Investigadores do Ensino Superior e Universitário, no Seminário do Verbo Divino, Fátima.

Inscrições até dia 15 de Nov de 2005 para:
Serviço Nacional de Pastoral do Ensino Superior Casa Diocesana de Vilar
Rua Arcediago Van Zeller, 50
4050-621 Porto
ou por e-mail para:pu@seminariodevilar.pt

Custo (com diária incluída): 60 euros por pessoa.

Fotos Eucaristia e Magusto-dia 27 Out 2005

Mesmo com um lençol de água algo impiedoso, dezenas de pessoas juntaram-se no passado dia dia 27 de Outubro (quinta-feira) para a Eucaristia de Abertura do ano lectivo, presidida por D. Manuel Felício, bispo coadjutor da Guarda.

Seguiu-se o Magusto/Convívio no bar da Biblioteca Central –De entrada livre a todos os professores, funcionários e alunos e a todos os simpatizantes.

A PastUBI agradece a todos que, directa ou indirectamente, contribuíram para a Eucaristia e Magusto 2005.

Para aqueles que lá estiveram poderem recordar o momento, e para os que não puderam ir
e gostariam de vislumbrar o momento seguem-se algumas fotos.

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